quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Especial Halloween: filmes que eu assisti esse mês
Parte 1


Olá pessoal!

Após dois meses sem escrever nada, finalmente resolvi voltar para escrever postagens sobre meu mês favorito do ano, o mês do horror, do medo, da traquinagem e das crianças por algum motivo. Eu tinha algumas problemas para resolver, por isso não tive tempo para escrever nada, e devo admitir que eu até cheguei a excluir alguns textos que eu estava escrevendo, porque achei que eles já não importavam tanto a esse ponto.

Deixando isso de lado, nesse mês eu assisti alguns filmes para fazer uma resenha rápida de cada um, algo com menos de quatro ou cinco parágrafos. A escolha dos filmes foi completamente aleatória, eu escolhi qualquer filme que viesse a minha cabeça, então têm vários estilos diferentes, alguns filmes são trash, outros sérios, outros experimentais, alguns completamente desconhecidos, alguns infantis ou com mais ação, em suma, qualquer coisa que tivesse o mínimo de terror incluído.

Diferente de minhas outras postagens, os filmes escolhidos não receberão nota, são só filmes que eu gostaria de falar rapidamente sobre.

Então sem mais delongas, com os filmes:


A Mosca (1986)
Dirigido por David Cronenberg



Body Horror é um termo usado para definir o horror em forma de deformações e transformações físicas, o maior clássico desse subgênero é sem dúvidas o filme "A Mosca" de David Cronenberg, estrelado por Jeff Goldblum e Geena Davis. A trama é de um cientista que inventa uma máquina de teletransporte, um dia ele resolve ser a cobaia do experimento, mas uma mosca entra despercebida na máquina, e o DNA dele e o da mosca se unem, então o cientista começa a lentamente a sofrer a mutação.

A trama é inspirada no conceito de uma história curta de George Langelaan, e é parcialmente um remake do filme de 1958 A Mosca da Cabeça Branca, parcialmente porque esse filme tem uma história completamente nova, ele só pega o conceito da mutação de um homem para uma mosca, e é possível ver isso claramente, pois A Mosca é totalmente o estilo de Cronenberg.

Antes do crack/Depois do crack

O filme não é para todo mundo, seu horror é totalmente visceral e nojento, mas tem algo a mais no filme que o separa de outros filmes viscerais e nojentos, todos envolvidos são muito competentes, Cronenberg é um ótimo diretor, e Goldblum e Davis atuam muito bem, fazendo algo que poderia apenas ser um apenas filme trash em algo mais complexo.

É a mosca ou é o Tarzan?

Pois os personagens não são os típicos idiotas que vemos em filmes de terror, é possível sentir o horror do personagem ao lentamente se transformar em algo tão nojento como uma mosca, você sente pena dele, os efeitos especiais e a maquiagem estão perfeitas (tanto que ganhou o Oscar de maquiagem no ano), o filme é um grande trabalho técnico.

Não é que seja impossível fazer teletransporte, é o medo disso acontecer que impede a ciência de avançar.

Há momentos estranhos e um tanto datados de filme dos anos 80, tipo aquela cena onde ele fica se exercitando com seus novos "poderes de mosca", mas nada que atrapalhe muito. No geral, A Mosca é um clássico do terror oitentista e é provavelmente o melhor filme de Body Horror já feito.


Blade (1998)
Dirigido por Stephen Norrington



Eu sei, Blade não é tecnicamente um filme de terror, mas é um filme que eu gostaria de comentar, porque poucos sabem que esse é o filme responsável pela volta dos super-heróis no cinema, veja bem, em 1997 uma tragédia gigantesca em forma de película aconteceu chamada Batman & Robin, um filme tão ruim que aparentemente iria destruir o gênero de adaptações de quadrinhos para sempre.


Mas já em 1998, um filme de um orçamento não muito grande, baseado num personagem desconhecido da Marvel, fez um considerável sucesso, indo contra todas as expectativas, pois é um filme de quadrinhos um tanto violento de um personagem nem um pouco famoso, isso abriu os olhos de outras produtoras para possíveis sucessos, ainda mais pra heróis da Marvel, que até então não tinha tido nenhuma adaptação de sucesso, o sucesso de Blade abriu espaço para X-Men e Homem-Aranha, e anos depois, o universo compartilhado Marvel nos cinemas.

Todo filme deveria terminar com uma luta de espada

Deixando isso de lado, Blade não é um filme muito bom, o roteiro têm vários furos, o vilão é péssimo (Stephen Dorff geralmente é), os efeitos envelheceram bem mal, mas ainda é possível achar alguma diversão nele, Wesley Snipes ficou bem como Blade, ele não é muito carismático, mas certamente convence muito no exercício de chutar a bunda de vários vampiros, as cenas de ação são muito boas, com uma coreografia bem diversificada (tem tiroteios, artes marciais e até lutas de espada), o filme também é bem violento, cabeças e corpos inteiros explodindo, vampiros queimando e derretendo, sangue escorrendo, é bem bonito de se ver.

Selo filme família da Marvel, se bem que ver o Udo Kier morrendo é sempre divertido

Eu adoro a cena inicial do filme, é muito bem dirigida (considerando que esse é o mesmo diretor de A Liga Extraordinária, eu fiquei surpreso com a direção em certos momentos), na verdade, a cena é tão boa que o resto do filme não consegue superar.

Festa estranha, com gente esquisita
A festa só começa quando eu chego


A Múmia (1999)
Dirigido por Stephen Sommers


É complicado para mim falar sobre esse filme, porque mesmo sabendo da qualidade bem questionável dele, eu simplesmente amo esse filme, e tenho boas explicações do porquê.  Quando eu era uma criança de 6 anos, os meus filmes favoritos eram O Rei Leão, Jurassic Park, Monstros S.A e o nosso patinho feio de hoje, A Múmia.

A Múmia é um remake do clássico de terror da Universal Studios estrelado por Boris Karloff, essa nova versão apenas utiliza o conceito do original, onde Imothep precisa sacrificar uma mulher para ressuscitar sua antiga amada, mas ao invés de ter o tom de um filme de terror, o tom é totalmente o de filme de aventura como Indiana Jones, com comédia, ação e níveis bem baixos de terror (que porém, pra uma criança de 6 anos, era bem assustador).


Eu não vi Indiana Jones quando criança (eu nasci em 1996, não me julguem), mas eu vi A Múmia, que é praticamente uma grande cópia, tanto do próprio filme quanto do estilo de Spielberg, e eu acredito que funcionou, pois meu gosto por filmes de aventura começou com esse filme, e mesmo eu sabendo hoje que definitivamente não é lá é um grande trabalho, ele ainda tem um espaço no meu coração.

Isso parecia tão bom em 1999

Brendan Fraser e Rachel Weitz fazem um bom casal na tela, ambos bem carismáticos, o humor, se um tanto excessivo, funciona bem, os efeitos eram o que a época tinha de melhor para oferecer, a ação é muito boa e criativa, mas o roteiro tem bastante furos e o ator que faz a múmia está bem longe de um Boris Karloff da vida.


Mas mesmo assim, eu acredito que o filme, pelo que ele se propõe, é bem decente, e eu em especifico sempre vou ter um carinho por ele me introduzir ao cinema de aventura. O famoso crítico de cinema Roger Ebert escreveu em sua resenha algo que eu concordo totalmente:

"Dificilmente há algo que eu possa dizer a favor desse filme, exceto que eu me diverti a cada minuto, eu não posso defender o roteiro, a direção, a atuação e nem mesmo a múmia em si, mas posso dizer que eu não fiquei entediado e fiquei surpreendentemente satisfeito"

A trilha sonora é foda, composta pelo gênio Jerry Goldsmith:


Uzumaki (2000)
Dirigido por Higuchinski



Já começando com algo totalmente desconhecido, Uzumaki é uma adaptação do mangá de horror de Junji Ito (que estava secretamente participando da produção do jogo Silent Hills, que foi cancelado para a minha tristeza eterna), a história é de um vilarejo japonês onde pessoas começam a ficar obcecadas por espirais, a principio só parece uma paranoia, mas logo a realidade começa a ser alterada por esses espirais.

É difícil de explicar Uzumaki, a descrição mais correta é completamente esquisito e surreal, a trama não faz nenhum sentido lógico, assim como as decisões dos personagens, mas Uzumaki acerta no sentimento de incômodo, porque é isso que eu senti o filme inteiro.

Lembre dessa imagem quando for dormir

Eu escolhi esse filme para introduzir o termo de terror estilizado, muitos do surrealismo de Uzumaki chega a ser engraçado, como algumas pessoas se transformarem em caracóis gigantes (isso acontece no filme, não é brincadeira), mas ao mesmo tempo, consegue transmitir um sentimento de horror bem especifico, é nojento e bizarro, porque é algo tão fora da realidade e da expectativa que se torna bem assustador.

Eu acho isso engraçado e perturbador ao mesmo tempo

E ver os corpos esticados em espirais, por mais cartunesco que pareça, transmite um incômodo bem grande, por isso Uzumaki, se não o mais lógico filme por aí, é efetivo no que se propõe, e o terror estilizado é isso, não faz sentido, mas consegue transmitir medo e desconforto, e terão outros filmes assim no resto do artigo completo.

O mesmo pode ser dito aqui

Além do mais, pessoas virando caracóis é uma ideia aterrorizante, eu odeio caracóis, eles são nojentos, feios e pegajosos, e não servem pra nada de bom, há não ser que você seja francês.


What We Do In The Shadows (2014)
Dirigido por Jemaine Clement & Taika Waititi



Infelizmente esse filme de comédia e terror da Nova Zelândia não foi lançado aqui no Brasil, então tive que recorrer as formas alternativas de compra para assistir, What we do in the shadows é um falso documentário sobre a vida de quatro vampiros que moram juntos (esse número aumenta durante o filme), e nós basicamente vemos o cotidiano deles, como convivem juntos, como eles se relacionam com outras criaturas da noite, tudo isso feito numa vibe bem engraçada.


Um dos melhores fatores do filme é que o humor é praticamente quase todo improvisado, e todos são bons atores de comédia, mas muito do humor é bastante visual, então é difícil de descrever as cenas, é um filme que precisa ser visto para o humor ser apreciado.


Alguns até podem dizer que o filme são apenas várias sketches de comédia sem um roteiro muito bem definido, e isso é verdade, mas se isso não te incomodar, acredito que terá muita diversão com What We Do In The Shadows.

A ironia


Silent hill 1 & 2

O próximo artigo será sobre os dois, mais especificamente sobre o segundo, e é pra falar muito mal em um texto extenso analisando tudo que tem de errado com o filme (o segundo, o primeiro é bom).

O Enigma de Outro Mundo
Dirigido por John Carpenter



O Enigma de Outro Mundo é um dos meus filmes de terror favoritos, pelo conceito genial de um grupo de pessoas isoladas no Antártico com um alienígena que pode mudar de forma e se passar por qualquer um deles, criando uma das melhores atmosferas de suspense e paranoia já vista em um filme.

Olha o Husky fofinho!
Oh, esquece o que eu disse

O filme é muito icônico, as transformações do monstro inspiraram muitos filmes depois, e até games, os Necromorphs de Dead Space e muitas transformações de Resident Evil são totalmente inspiradas no monstro "bolo de carne mutante" do filme. Kurt Russell é sempre um ótimo protagonista, os efeitos práticos são de cair o queixo, e aquela cena onde eles fazem um teste pra saber quem é o alienígena é genial, com um direção foda de Carpenter. 


Kurt Russell deveria ser o protagonista de todos os filmes

Verdade seja dita, O Enigma de Outro Mundo segue todas as regras de um filme de terror excepcional, o suspense e a paranoia são orquestradas muito bem, a atmosfera de isolamento funciona, os efeitos eram ótimos para a época, o filme é nojento e explicito, mas ao mesmo é inteligente.


Isso porque o filme tem muito mais camadas, por conta da época, o sentimento de paranoia da guerra fria assombra todo o filme, mas ao invés de espiões russos e comunistas, temos um alienígena que pode tomar a forma de qualquer um, e pode mudar e torcer a carne do corpo como bem intender, eu também acho o final genial, pois naquele momento, qualquer salvação parecia bem improvável, e a única coisa importante era que a criatura morresse e jamais chegasse a civilização. Muitos também dizem que o filme era uma metáfora para a epidemia de Aids que acontecera na época.


Antes de terminar, só quero citar um Momento Kurt Russell Badass: quando ele enfrenta a criatura pela última vez, e ele diz "Yeah, fuck you too!" antes de explodir o bicho.


Alien: O Oitavo Passageiro
Dirigido por Ridley Scott 



Dificilmente há algo que eu possa falar de Alien que todo mundo já não tenha falado antes, mas minha visão é um pouco diferente, eu tenho um pequeno, quase minúsculo problema com o filme, a atmosfera é tão bem feita que chega a ser excessiva, principalmente na primeira parte do filme, onde até a cena da nave aterrissando na lua onde os ovos do Alien estão demora uns 5 minutos, e nós vemos todos os detalhes de algo que deveria ser bem simples de um ponto de vista narrativo.


O que eu quero dizer é que Alien se estende algumas vezes, talvez seja uma reclamação de adolescente que não está acostumado com o estilo narrativo dos anos 70, mas é algo que vejo poucos falando. De todo o resto, Alien é mesmo a obra prima que dizem ser.

Pobre sujeito sorridente, mal imaginava o que aconteceria alguns segundos depois

Muito por conta da competência de Ridley Scott como diretor, esteticamente o filme é muito estiloso, pegando muita inspiração das obras de H.R Giger, o próprio design da criatura foi feito pelo artista, e vamos admitir, tudo visualmente nesse filme é genial, tanto que eu diria que ele envelheceu muito bem, muitas cenas não dataram nem um pouco e se fosse feitas hoje ainda teriam o mesmo efeito.


E como todo filme clássico de terror, Alien têm várias camadas, a mensagem escondida no filme é sobre estupro, e só ver o design fálico do monstro, ou o conceito de ser impregnado sem nenhum consentimento, ver o Alien atravessando o peito e rasgando toda a carne por dentro é uma imagem tão horrível pelo o que ela lembra. Isso não é viagem minha ou dos fãs da franquia, o roteirista Dan O'Bannon confirmou que é realmente isso, usar imagens sugestivamente sexuais (por isso Giger foi chamado) para causar o desconforto e terror na platéia.


Além do mais, o trailer desse filme é possivelmente o melhor trailer de todos os tempos, a música, o conceito, o modo como ele não diz nada mas mostra tudo que você precisa saber.


Coraline (2009)
Dirigido por Henry Sellick


Aproveitando o dia das crianças, decidi ver alguma animação que fosse lembrada por ser um tanto assustadora, e escolhi Coraline, pois é um filme que nunca tinha visto até então, apesar de eu ter lido o livro de Neil Gaiman anos atrás.


Coraline em resumo é um filme muito esquisito, tanto que eu não faço ideia se ele agradou o público infantil, então eu tentei imaginar se eu fosse uma criança, o que eu pensaria sobre o filme? Bem, eu era uma criança bem esquisita, eu adorava James e o Pêssego Gigante (que é do mesmo diretor desse), que também era estranho e bem assustador, então não acho que eu seja um bom parâmetro.


A animação é ótima, tanto que o filme foi até indicado ao Oscar de melhor animação naquele ano, as imagens são bonitas e imaginativas, com um tom de surrealismo que lembra Alice no País das Maravilhas. Mas onde entra o terror? você pode estar se perguntando, bem, a história é que Coraline se muda com os pais para uma casa nova, e entediada com a falta do que fazer, ele encontra um portal para outro mundo em uma pequena porta escondida na parede, lá ela encontra versões diferentes de seus pais, com olhos feitos de botões, a principio tudo parece fantástico, até que gradualmente Coraline vai descobrindo que há algo de muito errado nesse mundo.

Um filme infantil?

Vejamos bem, o plano dos "pais alternativos" era eventualmente arrancar os olhos de Coraline e costurar botões neles, eu acredito que isso seja bem assustador, o design da mãe monstro é bem tenebroso também, com mãos e pernas de agulha que lembram uma aranha, e os rosto quebrado como vidro. Eu diria que Coraline não é o melhor filme para mostrar para seu filho de seis anos, eu mesmo só li o livro quando tinha uns 14 anos, há não ser que você queira realmente traumatizar sua criança, então é um boa pedida.


Bata Antes de Entrar (2015)
Dirigido por Eli Roth


Esse filme é bem recente, e considerando o diretor eu esperava um banho de sangue e torture porn puro que Roth fez anos atrás com o Albergue, mas os que esperam por isso vão sair um tanto decepcionados, pois nada de tão absurdo acontece aqui. A trama é de um pai de família (eu sei o que você pensou agora, mas não, é só o Keanu Reeves) que fica sozinho em casa enquanto a esposa e os filhos vão para a praia, numa noite chuvosa, duas garotas muito atraentes aparecem em sua porta, molhadas e pedindo por abrigo até chamar um táxi, e se você viu filmes pornô você já sabe o resto da história, exceto pelo fato das duas serem malucas e infernizarem a vida do cara depois da fatídica noite.

 Sua cara ao ler essa sinopse

O fato é que, apesar de eu ter me divertido com o filme, eu sei que não é um filme muito recomendável, Keanu Reeves é um ator bem limitado, ele funciona muito bem em filmes de ação, ainda mais que ele manteve o visual de John Wick aqui, mas eu não acho que ele convence como um pai de família, muito da atuação dele desesperado é bem engraçada ao invés de assustadora, até me lembrou os melhores (ou piores, dependendo do seu senso de humor) momentos da atuação de Nicolas Cage em O Sacrifício, as duas garotas são as típicas psicopatas desse tipo de filme, elas são bem bonitas e assustadoras, principalmente a atriz cubana Ana de Armas (que pelo amor de Deus, faça mais filmes que eu quero te ver mais).

Maldita seja Cuba por esconder essa maravilha por tanto tempo 

O que me surpreendeu foi a pouca violência do filme, esse filme é do mesmo diretor de O Albergue, eu esperava que as duas fossem torturar o cara pra valer, e eu devo dizer, se os censores não fossem tão restritivos com sexo, esse filme poderia ser PG-13 facilmente, não tem nada de gore, tem pouquíssimo sangue e tenta seguir um terror mais sugestivo, o terror de ser pego traindo as pessoas que você jurou amar, nisso o filme acerta bem, a moralidade de todos os personagens é bem discutível.
Girls just wanna have fun

Provavelmente Eli Roth salvou todos os litros de sangue para o filme Canibais (2015), que ele gravou ao mesmo tempo e que talvez eu assista esse mês se eu tiver estômago suficiente, mas Bata antes de entrar não é filme que eu possa recomendar, ainda mais porque as outras resenhas deram notas bem negativas, e eu entendo essas criticas, mas ao mesmo tempo eu estaria mentindo se eu dissesse que eu não me diverti um pouco com ele.


Esse artigo terá uma parte 2 no dia 31 desse mês, e eu sei que aqui no Brasil nós não comemoramos o Dia das Bruxas e tal, e eu estou apenas provando a predominância cultural estrangeira sobre o nosso País e eu deveria valorizar mais o folclore brasileiro e blá,blá,blá, dia do saci, blá,blá, zzzz.

Aqui é meu blog e eu comemoro o Dia das Bruxas, afinal, terror é meu gênero favorito e eu definitivamente fico muito feliz de fazer um mês especial inteiro para o gênero.

Então sim, é aquele tempo mágico do ano de novo:


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